“O NATAL É QUANDO O HOMEM QUISER” eu partilho esta frase, porque termos o valor da Familia e fazermos bem ao próximo, não se resume aos dias 24 e 25 de Dezembro.
No entanto há sempre uma envolvência na noite do dia 24 e manhã de 25, pelo significado cristão, pelos rituais adquiridos de família para família, e pela magia dada pelas crianças que nos envolve a todos.
Dei por mim a pensar ao longo da minha existência o que foram os meus Natais .
Foram um pouco da minha Vida…..Uns ,com pouca família, outros com muita, uns mais tristes outros mais alegres.
Enfim o Natal ( na minha perspectiva ) passa-se conforme o nosso estado de espírito, procurando têr sempre em mente que, foi nessa noite que Nasceu Jesus.
Em criança, tive Natais felizes, porque fui uma criança Feliz, na altura não tínhamos muitas prendas ( ou quase nenhumas ) mas o limpar a chaminé, pôr nela o melhor sapatinho , e acreditar que no dia 25 de manhã , o Jesus poderia lá têr deixado uns chocolatinhos , a boneca de papelão e pouco mais …era uma Felicidade.
Outros Natais menos bons foram a ausência de ente queridos que sempre estiveram connosco naqueles dias ….e , a sua presença física já não nos acompanhava.
Depois, com o nascimento das minhas filhas voltou a alegria e a cumplicidade em partilhar com elas a magia e a envolvência do natal, o curioso é que não consegui manter a tradição de quando eu era criança, não sobre os brinquedos, porque as habituei a têr um presente simbólico mas, nem sei como também lentamente começou a entrar a figura do famoso Pai Natal e as prendas começaram a distribuir-se no dia 24 .
Em criança, tive Natais felizes, porque fui uma criança Feliz, na altura não tínhamos muitas prendas ( ou quase nenhumas ) mas o limpar a chaminé, pôr nela o melhor sapatinho , e acreditar que no dia 25 de manhã , o Jesus poderia lá têr deixado uns chocolatinhos , a boneca de papelão e pouco mais …era uma Felicidade.
Outros Natais menos bons foram a ausência de ente queridos que sempre estiveram connosco naqueles dias ….e , a sua presença física já não nos acompanhava.
Depois, com o nascimento das minhas filhas voltou a alegria e a cumplicidade em partilhar com elas a magia e a envolvência do natal, o curioso é que não consegui manter a tradição de quando eu era criança, não sobre os brinquedos, porque as habituei a têr um presente simbólico mas, nem sei como também lentamente começou a entrar a figura do famoso Pai Natal e as prendas começaram a distribuir-se no dia 24 .
Agora com os meus netos , também já são outros Natais, continua a figura do velhote de barbas a ser a figura da Noite, apesar do mais velho já têr tido uma conversa comigo e dizer-me que já era portador da Verdade sobre as prendas,
Com as filhas casadas e terem a família dos maridos , por vezes têm que se dividir, mas o importante é que num dia ou noutro , partilhamos a companhia e o amor que sentimos uns pelos outros, e esse sim é o verdadeiro ESPIRITO DO NATAL.
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